O que é UX writing

Você certamente já ouviu falar de UX, mas sabia que existe uma subdivisão dessa área que trata de experiências de usuário com texto? As considerações desse post são do livro Redação estratégica para UX: aumente engajamento, conversão e retenção com cada palavra.

A redação UX, assim como o design e a codificação para UX, é um processo de design e engenharia. Trata-se de um processo iterativo de criação, avaliação e iteração. Para atrair as pessoas para a experiência, as palavras precisam embasar a conversa naquilo que os usuários já compreendem. Com a equipe, o redator UX pode realizar pesquisa exploratória fundamental sobre o contexto para a organização e as pessoas que utilizarão a experiência.

A redação do texto UX é iterativa e se inicia com palavras mais rudimentares que são substituídas por palavras mais adequadas. Esse é um processo que se repete até que se encontrem as melhores palavras (Kindle – posição 348).

Os padrões de texto UX incluídos aqui formam um conjunto básico do que toda experiência deve utilizar: títulos, botões e outros textos interativos (os textos mais importantes na experiência, pois é por meio deles que o usuário expressa seus objetivos), descrições, estados vazios, rótulos, controles, campos de entrada de texto, textos de transição, mensagens de confirmação, notificações e erros (p.67).

Se o texto descritivo for necessário, deve ser o mais fácil possível de ser usado. Em inglês e português, os usuários de uma interface escanearão rapidamente linhas de até 40 caracteres de largura, o que é espaço suficiente para exibir de três a seis palavras (p.75).

Deseja-se que o texto UX seja: significativo, conciso, dialógico e claro. p.127 – O papel do redator UX é melhorar a experiência por meio da otimização de seu conteúdo (p. 115).

A referência completa está aqui: PODMAJERSKY, Torrey. Redação estratégica para UX: aumente engajamento, conversão e retenção com cada palavra. São Paulo: Novatec, 2019.

A ideia de gêmeo digital

Em um primeiro momento, o nome “gêmeo digital” pode suscitar a ideia de um eu virtualizado. Algo ligada até mesmo com algum romance de