Já ouviu falar em movimento maker?

O termo “movimento maker” sempre aparece na mídia e está ligado ao estilo de “do it yourself”.

Bem, apesar de ter diferentes vertentes e possibilidades, neste texto vamos entender – em síntese – o que é este “movimento”.

O movimento maker é uma cultura e filosofia que enfatiza a criatividade, o aprendizado prático e a colaboração na criação de projetos tangíveis. Ele promove a ideia de que as pessoas têm a capacidade e o potencial de construir, consertar, modificar e inventar uma ampla gama de objetos e dispositivos por conta própria. No cerne desse movimento está a ênfase na utilização de tecnologias acessíveis, como impressoras 3D, cortadoras a laser, microcontroladores e outros recursos, que permitem aos indivíduos transformar suas ideias em realidade de maneira mais direta e personalizada.

Além disso, o movimento maker promove valores como a abertura, a colaboração e o compartilhamento de conhecimento, incentivando os participantes a disponibilizarem seus projetos, processos e descobertas para que outros possam aprender, replicar e melhorar. No movimento maker, as pessoas de diversas áreas, como eletrônica, programação, artesanato e engenharia, podem se reunir em espaços conhecidos como makerspaces ou fablabs, onde têm acesso a ferramentas e recursos para realizar seus projetos. Essa abordagem prática e inclusiva para a criação fomenta a criatividade, a resolução de problemas e o pensamento crítico, capacitando os indivíduos a se tornarem criadores ativos e participantes no processo de inovação, em vez de meros consumidores de tecnologia.

Olha só a imagem abaixo que sintetiza esta ideia toda:

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Em 2025, estamos testemunhando uma revolução silenciosa no mundo da tecnologia: a ascensão dos agentes de Inteligência Artificial. Diferente dos assistentes de IA que