Diferentes palavras, termos, expressões e ideias são tão comuns em nossa vida diária que raramente paramos para prestar atenção aos seus significados; “experiência” é uma delas. Muito por vivermos em um mundo em que essa palavra é usada em excesso, acabamos não prestando atenção no que ela significa. Hoje falamos de “experiências gastronômicas”, “experiências de entretenimento”, “experiências educativas” etc.
Podemos encontrar “experiência” em todo o lado. Porém, se tivermos um dicionário em mãos, descobriremos que a palavra “experiência” está relacionada a dois grandes campos: o científico e o filosófico. No campo científico, “experiência” é um termo diretamente correlacionado com um experimento para provar uma hipótese. Temos – por exemplo – experiências em laboratórios para comprovar cientificamente algo que surgiu de uma hipótese empírica. Nesse sentido, “experiência” deriva do latim “experientia”, que é a ação e o efeito de experimentar com o objetivo de descobrir ou comprovar determinados fenômenos.
Mas a palavra “experiência” analisada sob um viés filosófico tem um significado ligeiramente diferente. Este significado definido pelo dicionário Oxford diz, “qualquer conhecimento obtido por meio dos sentidos”. Na área de tecnologia, discutimos ambas as definições, pois são pontos positivos para arquitetarmos experiências memoráveis para usuários por meio de experimentos com protótipos, wireframes, versões beta e assim por diante.
Daí a necessidade de entendermos necessidades, anseios e desejos de diferentes públicos-alvo. Tendo isso em mente, podemos arquitetar as melhores experiências em tecnologia buscando sempre resolver problemas e facilitar o cotidiano.
E na sua área? Como funciona a tal da experiência?